A vida não é tristezas
Nem perfeitas alegrias
Que permeiam o dia a
dia
Das nossas noites e
dias.
A vida?... É a vida!
Com riscos e magias
Submersa no tempo
Alenta a alquimia.
Assim como se acaba
Na aurora reinicia
Infinitamente
No tempo
Finito.
E a alma infinita
Em conflito se agita
Por saber que o
tempo
Escorre sem
resistências
Rumo ao abismo em
cascatas
Findo o imputado espetáculo
Do véu de noiva em
cataratas
Retoma seu curso mansamente
Levando e lavando
Montes, matas e mentes,
Montes, matas e mentes,
Assim, desliza humildemente,
Na ponderável direção
De imponderáveis oceanos.
Falar da vida em forma de poesia, mostrando o devir do existir com a doçura emprestada a nós por sua alma, encanta e me faz sua fiel seguidora.
ResponderExcluirParabéns, João!
Fulvia, obrigado pela visita e pelas palavras carinhosas... Um abraço afetuoso e os votos de Boas Festas e ótimo 2014 para você, Valdemiro e as meninas, que já são moças!...
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