Da videira em frutos
Derrama-se o vinho
E o cálice molhado
Desliza-me das mãos
Não me embriago
Nem ao menos me sacio
Mas com vago olhar vazio
Desatinado e sedento
Busco equilíbrio repentino
Num horizonte dançarino!
Bem vindos ao blog PORTAS ABERTAS/ESPAÇO POESIAS, com poemas de João Antônio de Melo. Leia, comente e divulgue - (foto: por do sol em Meaípe - Litoral de Guarapari/ES) reprodução permitida com citação da fonte e do autor.