Os sinos da minha terra
Nos meus ouvidos ecoam
Na minha mente ressoam
Repicando em cada monte.
Espalham-se vales afora
E em uníssonos entoam:
São João de outrora,
São João de agora:
Dos ouros e tesouros,
Da eterna serra do Lenheiro,
Do alferes mártir Tiradentes
E de lendários confidentes.
Hoje novos inconfidentes
Altivos cantam e contam
As glórias da sua história.
História de lutas tantas
Edificadas... petrificadas
Na fé devota e Santa
De renovadas memórias.
Memórias das terras do el Rei
Gravadas em adágios e lembranças
De longe alentam esperanças
Dos velhos sinos ausentes
Em novos carrilhões...
Presentes!
Boa Vista, 19/02/2003.
Os sinos da minha terra
Nos meus ouvidos ecoam
Na minha mente ressoam
Repicando em cada monte.
Repicando em cada monte.
Espalham-se vales afora
E em uníssonos entoam:
São João de outrora,
São João de agora:
Dos ouros e tesouros,
Da eterna serra do Lenheiro,
Do alferes mártir Tiradentes
E de lendários confidentes.
Hoje novos inconfidentes
Altivos cantam e contam
As glórias da sua história.
História de lutas tantas
Edificadas... petrificadas
Na fé devota e Santa
De renovadas memórias.
Memórias das terras do el Rei
Gravadas em adágios e lembranças
De longe alentam esperanças
Dos velhos sinos ausentes
Em novos carrilhões...
Presentes!
Boa Vista, 19/02/2003.
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