Em formato de folhas ao
vento
Pensamentos flutuam sem
direção
Sobrevoam planícies
encharcadas
Eclodindo sementes
dormentes
E faz germinar mentes
viçosas
Reciclando a paisagem
matutina
Bem antes do romper
da aurora.
Aurora... Nova e velha aurora!
Levanta incandescente
e sem pressa
Esculpindo na
penumbra rósea
Horizontes trêmulos e
sem culpas
Que escapam serenos das
mentes.
São João del-Rei,
13/03/2011
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