Quantos caminhos se
constroem
Na estrada de ida da
vida?
Rasgam-se as entranhas
da Terra
Extraem seu ouro e
sua essência
Fazem colares, adornam os povos
E guardam-se as joias nos
cofres!
Os rios lacrimejam de
dor
Carreando antes do
tempo
Sua essência em
suspensão!
Quem é aquele (ou
aquilo) que passa,
Na velocidade da ambição
coletiva?
Onde estamos, aonde
vamos?
Ou será que o bonde já
passou!...
São João del-Rei, 15/01/2015
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