Não se sabe o que será
Nem se sabe se será,
Sabe-se que a retina dos olhos
Contempla eras de esperança
Ao acender-se a lamparina
E tudo se torna perene
Ante ao lampejo fulgurante
Que resplandece a eternidade
Num simples piscar da ilusão!
Ou seria do atrevimento?...
Mas ousar faz caminhar
E a caminhada faz chegar
Não se sabe aonde será
Nem se sabe como será,
Sabe-se, contudo, que será!
Meaípe, 31/07/2018
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