Experimento do meu próprio veneno
E por vingança ou por descuido
Depuro o sangue viciado
Num cântaro de barro,
Num cântaro de barro,
Ou, quem sabe até,
Em veias frágeis de porcelanas?
A vida consistente caminha
E o caminho traz de volta
A vida frágil e persistente
Que por capricho ou sina
Resiste e não caminha!
A vida e uma teia tênue e complexa que encerra uma turbilhão de sentimentos
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