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segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Valor intrínseco

Quanto vale a minha alma?
Vale os sonhos que sonhei
Antes mesmo de nascer!

Vale a realidade apressada
Que aniquila velhos sonhos
Durante o meu viver.

Vale a fé irrequieta
Imprecisa e fugaz
Que se derrete por detrás
De densa luz equivocada
Por tanta sombra sufocada
Nas penumbras da esperança!

Corinto, 05/02/2007.

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