Do ponto de vista
Em que a ciência avista
E revista o obscuro
Vê-se um facho escuro
Rasgando em luzes
Um buraco negro.
No fim de tudo
Onde a vida termina
Onde a matéria termina
Onde nada termina,
A poeira em essência
Explode e restaura
O desfile apoteótico
Que estremece a avenida.
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