Amigos, os quero todos!
Mesmo os que incertos
Insistem, como decerto,
Na tese do faz de contas...
Ou pode ser que a sede da alma
Não se sacie, por completo,
Nas profundas superfícies
De seres incompletos!
Ah!... E o que importa?
Profundidade é o avesso
Do raso espelho reflexo
A libertar imagens desconexas
De cada coração profundo
Em todos os seres do mundo!
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