O sol quebra o ritmo dos tambores
E ao silenciar a manhã dançarina
Recoloca a vida na passarela.
Sobrepõe-se o cinza sobre a tela
Numa névoa em serpentina
Que vela a vela que revela
Aos âmagos inquietos
Ansiosas e incontidas incertezas...
A realidade, todavia, se descortina,
Em vias vazias e cristalinas
Nos recônditos mais profundos
E ditam novamente
O ritmo da vida!
E ditam novamente
O ritmo da vida!
São João del-Rei, 09/03/2011
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